“Amor à Vida” segue
embalada em seus índices – a trama fechou seu primeiro mês com 34 pontos
na Grande São Paulo, ante 31 da antecessora, “Salve Jorge”-, mas nem
por isso consegue passar imune às polêmicas.
Após tirar do sério ex-chacretes, que se mostraram indignadas com o passado de Márcia (Elizabeth Savalla), e de grupos LGBTs, que torceram o nariz para a falta de caráter de Félix (Mateus Solano), o folhetim de Walcyr Carrasco entrou na mira de três movimentos.
Corretores de imóveis reclamam do fato de Bruno (Malvino Salvador) ter mostrado um apartamento sem conhecê-lo a uma cliente – Paloma (Paolla Oliveira) – com segundas intenções. Levou-a ao chão ali mesmo.
O Conselho Regional de Enfermagem do Rio também está uma arara com a trama da Globo. Queixa-se da postura e erros técnicos de Ordália (Eliane Giardini), Glauce (Leona Cavalli) e Perséfone (Fabiana Karla), que, no início da trama, acabaram compactuando com a troca que tornou Bruno pai de Paulinha (Klara Castanho).
Em pleno 2013, o preconceito racial
também passou a ser motivo de queixas. Há quem reclame do fato de, até
agora, a trama não ter mostrado nenhum personagem negro. Questionada, a
Globo se defende e diz que não define o elenco de suas novelas por cor
de pele. De qualquer forma, está prevista para os próximos capítulos a
entrada de Verônica (Ana Carbatti) na história, mais uma médica para o Hospital San Magno.
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