Campanha de vacinação contra poliomielite atinge 59% de cobertura no RN
A campanha de vacinação contra a poliomielite já imunizou 129.634
crianças no Rio Grande do Norte. De acordo com balanço do Ministério da
Saúde, o número corresponde a 59,39% das 218.286 crianças que estão no
público-alvo da campanha no estado.
Em todo o país, o percentual de vacinação sobe para 62% do público-alvo, formado por formado por 12,9 milhões de criança, na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos. A meta nacional é atingir 95% de cobertura. A 34ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, iniciada no último sábado (8), continua até o dia 21 de junho.
De acordo com os dados preliminares repassados pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde, até às 16 horas desta sexta-feira (14), os estados com as maiores coberturas vacinais foram: Paraná (75%), Rio Grande do Sul (74,8%), Rondônia (74,1%), São Paulo (70,7%) e Amazonas (70,8%). O melhor desempenho por subgrupo de idade, até o momento, foi entre as crianças de seis meses a menores de um ano, atingindo 70,3% do público-alvo, o que representa 1.025.463 doses aplicadas.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, destacou que os números estão dentro dos objetivos traçados, mas ressaltou a importância dos pais ou responsáveis de levarem as crianças aos postos para tomar a dose da vacina. “Ainda dá tempo de tomar a gotinha para proteger as crianças da paralisia infantil e ajudar o país a ficar livre do poliovirus selvagem”, afirmou a coordenadora.
Segundo ela, para repetir o sucesso das campanhas anteriores, é preciso que os pais e responsáveis levem as crianças aos postos de todo o país até o dia 21 de junho. “É fundamental também que os pais não se esqueçam da caderneta de vacinação dos filhos, para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial”, explicou a coordenada.
O último caso registrado de poliomielite no Brasil foi há 24 anos e, desde 1994, o país mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite. Mesmo assim é fundamental manter as crianças imunizadas para evitar a reintrodução do vírus no Brasil, pois alguns países da África ainda registram casos da doença.
Vale lembrar que não existe tratamento contra a paralisia infantil, sendo a vacina a única forma de prevenção. Ela protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. Mesmo as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia, podem receber as gotinhas. Em alguns casos – como, por exemplo, em crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina –, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
A campanha é realizada em conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde. O Ministério da Saúde investiu R$ 32,3 milhões, sendo destinados R$ 18,6 milhões em repasses do Fundo Nacional aos estados e municípios e R$ 13,7 milhões para a aquisição das vacinas. Em todo o país, foram distribuídas 19,4 milhões de doses da vacina oral.
Com informações do Ministério da Saúde
Em todo o país, o percentual de vacinação sobe para 62% do público-alvo, formado por formado por 12,9 milhões de criança, na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos. A meta nacional é atingir 95% de cobertura. A 34ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, iniciada no último sábado (8), continua até o dia 21 de junho.
De acordo com os dados preliminares repassados pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde, até às 16 horas desta sexta-feira (14), os estados com as maiores coberturas vacinais foram: Paraná (75%), Rio Grande do Sul (74,8%), Rondônia (74,1%), São Paulo (70,7%) e Amazonas (70,8%). O melhor desempenho por subgrupo de idade, até o momento, foi entre as crianças de seis meses a menores de um ano, atingindo 70,3% do público-alvo, o que representa 1.025.463 doses aplicadas.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, destacou que os números estão dentro dos objetivos traçados, mas ressaltou a importância dos pais ou responsáveis de levarem as crianças aos postos para tomar a dose da vacina. “Ainda dá tempo de tomar a gotinha para proteger as crianças da paralisia infantil e ajudar o país a ficar livre do poliovirus selvagem”, afirmou a coordenadora.
Segundo ela, para repetir o sucesso das campanhas anteriores, é preciso que os pais e responsáveis levem as crianças aos postos de todo o país até o dia 21 de junho. “É fundamental também que os pais não se esqueçam da caderneta de vacinação dos filhos, para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial”, explicou a coordenada.
O último caso registrado de poliomielite no Brasil foi há 24 anos e, desde 1994, o país mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite. Mesmo assim é fundamental manter as crianças imunizadas para evitar a reintrodução do vírus no Brasil, pois alguns países da África ainda registram casos da doença.
Vale lembrar que não existe tratamento contra a paralisia infantil, sendo a vacina a única forma de prevenção. Ela protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. Mesmo as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia, podem receber as gotinhas. Em alguns casos – como, por exemplo, em crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina –, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
A campanha é realizada em conjunto entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde. O Ministério da Saúde investiu R$ 32,3 milhões, sendo destinados R$ 18,6 milhões em repasses do Fundo Nacional aos estados e municípios e R$ 13,7 milhões para a aquisição das vacinas. Em todo o país, foram distribuídas 19,4 milhões de doses da vacina oral.
Com informações do Ministério da Saúde
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