quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Final de Amora em "Sangue Bom" será "surpreendente"




 
Ao ser abordada por presidiárias, Amora (Sophie Charlotte) se defende: "Baixa sua bola que você não me conhece. Vou te soltar na moral, mas você vai ficar pianinho", diz ela, torcendo o braço de uma colega de cela."Eu não sabia que você era das nossas. Você está em casa", rebate a presa, deixando Amora mais tranquila. No ar dia 30 de outubro. Divulgação/TV Globo
O autor de "Sangue Bom", Vincent Villari, afirmou que o desfecho de Amora (Sophie Charlotte) na trama que chega ao fim nesta sexta-feira (1º) será "surpreendente" para o público.
"O final da Amora será tão surpreendente quanto a própria personagem. Talvez, o desfecho que vai ser mais inesperado para o público é o de Amora", disse o escritor em entrevista ao site oficial da trama.
Quanto ao destino da mãe da personagem, Bárbara Ellen (Giulia Gam), Vincent contou que a diva continuará a mesma. "A Bárbara é caso totalmente perdido, porque jamais se arrependerá de nada do que fez".
Questionado sobre os casais que devem ficar juntos ao fim da trama, o autor revelou apenas que é certo que Fabinho (Humberto Carrão) ficará com Giane (Isabelle Drummond) . "O que podemos adiantar é que os personagens terão desfechos consequentes da trama que contamos. Assim, alguns gostarão e outros possivelmente não, já que esta novela se prestou a interpretações muito distintas – e, por vezes, até opostas – do público", declarou sobre os outros casais.
O escritor também contou que se surpreendeu com Ellen Rocche, que interpretou a Mulher Mangaba. "A Ellen Rocche entrou para ficar uma semana e, graças ao carisma que imprimiu à Mulher Mangaba, acabou ficando até o fim", contou, adiantando que o último casamento do folhetim será o da funkeira, a "personagem que ninguém imagina dentro de um vestido de noiva".

O núcle cômico da novela se destacou, segundo o autor. "Foram tantos! Damáris (e sua espetacular Gládis do Cabuçu), Bárbara Ellen, Lucindo, Vitinho, Tina (sempre muito louca). Nós nos divertimos muito escrevendo para estes personagens, e cremos que os atores também ao interpretá-los".
Vincent ainda disse que, para ele, a novela cumpriu bem a função de discutir a relação entre o "ter" e o "ser": Cumpriu inteiramente, e gostaríamos muito de saber de que modo isso repercutiu no público. Escolhemos duas cenas que melhor representam essa discussão. A felicidade do Bento plantando árvores e distribuindo flores aos passantes. Esses sãos os bens que permanecem: as sementes que se plantam. A alegria e a solidariedade são a maior riqueza dos nossos personagens do bem".
"E outra: o aniversário do Bento no início da novela, no qual todos os personagens de seu núcleo se reúnem para fazer uma festa surpresa, demonstrando o forte laço afetivo que existe entre os membros daquela comunidade, todos com suas vidas, seus problemas, mas unidos pelo afeto", completou o autor.
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Ao ser abordada por presidiárias, Amora (Sophie Charlotte) se defende: "Baixa sua bola que você não me conhece. Vou te soltar na moral, mas você vai ficar pianinho", diz ela, torcendo o braço de uma colega de cela."Eu não sabia que você era das nossas. Você está em casa", rebate a presa, deixando Amora mais tranquila. No ar dia 30 de outubro. Divulgação/TV Globo
O autor de "Sangue Bom", Vincent Villari, afirmou que o desfecho de Amora (Sophie Charlotte) na trama que chega ao fim nesta sexta-feira (1º) será "surpreendente" para o público.
"O final da Amora será tão surpreendente quanto a própria personagem. Talvez, o desfecho que vai ser mais inesperado para o público é o de Amora", disse o escritor em entrevista ao site oficial da trama.
Quanto ao destino da mãe da personagem, Bárbara Ellen (Giulia Gam), Vincent contou que a diva continuará a mesma. "A Bárbara é caso totalmente perdido, porque jamais se arrependerá de nada do que fez".
Questionado sobre os casais que devem ficar juntos ao fim da trama, o autor revelou apenas que é certo que Fabinho (Humberto Carrão) ficará com Giane (Isabelle Drummond) . "O que podemos adiantar é que os personagens terão desfechos consequentes da trama que contamos. Assim, alguns gostarão e outros possivelmente não, já que esta novela se prestou a interpretações muito distintas – e, por vezes, até opostas – do público", declarou sobre os outros casais.
O escritor também contou que se surpreendeu com Ellen Rocche, que interpretou a Mulher Mangaba. "A Ellen Rocche entrou para ficar uma semana e, graças ao carisma que imprimiu à Mulher Mangaba, acabou ficando até o fim", contou, adiantando que o último casamento do folhetim será o da funkeira, a "personagem que ninguém imagina dentro de um vestido de noiva".

O núcle cômico da novela se destacou, segundo o autor. "Foram tantos! Damáris (e sua espetacular Gládis do Cabuçu), Bárbara Ellen, Lucindo, Vitinho, Tina (sempre muito louca). Nós nos divertimos muito escrevendo para estes personagens, e cremos que os atores também ao interpretá-los".
Vincent ainda disse que, para ele, a novela cumpriu bem a função de discutir a relação entre o "ter" e o "ser": Cumpriu inteiramente, e gostaríamos muito de saber de que modo isso repercutiu no público. Escolhemos duas cenas que melhor representam essa discussão. A felicidade do Bento plantando árvores e distribuindo flores aos passantes. Esses sãos os bens que permanecem: as sementes que se plantam. A alegria e a solidariedade são a maior riqueza dos nossos personagens do bem".
"E outra: o aniversário do Bento no início da novela, no qual todos os personagens de seu núcleo se reúnem para fazer uma festa surpresa, demonstrando o forte laço afetivo que existe entre os membros daquela comunidade, todos com suas vidas, seus problemas, mas unidos pelo afeto", completou o autor.

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