sexta-feira, 19 de julho de 2013

Globo segue estreitando laços com o público evangélico




 AMÉM?

A cantora Aline Barros participou do "Estrelas", de Angélica
A cantora Aline Barros participou do “Estrelas”, de Angélica

Historicamente, a Globo nunca deu muito espaço ao segmento Gospel, mesmo com a explosão do gênero no início da década de 2000. Tal tradição, no entanto, parece ter ficado para trás.
Nos últimos anos, a emissora parece ter atentado para o crescimento da fé evangélica e vem realizando festivais (como o “Promessas”, já com duas edições) e até mesmo feiras dedicadas ao gênero, que também passou a ganhar espaço nos programas jornalísticos da Casa.
Por fim, o segmento evangélico tem sido um dos mais lucrativos da Som Livre, gravadora que é braço da Globo e que tem lançado CD’s de nomes como Diante do Trono, Ludmila Ferber, David Quinlan, entre outros.
Agora, de acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o próximo passo da Globo seria a pretensão de inserir uma música gospel na trilha sonora de todas as suas novelas, que, por sua vez, têm tido personagens evangélicos, embora ainda controversos e, em sua maioria, caricatos.
A aproximação entre Globo e cristãos se dá no mesmo momento em que Edir Macedo, proprietário da Record, deseja vender a gravadora e a editora ligadas à IURD.
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 AMÉM?

A cantora Aline Barros participou do "Estrelas", de Angélica
A cantora Aline Barros participou do “Estrelas”, de Angélica

Historicamente, a Globo nunca deu muito espaço ao segmento Gospel, mesmo com a explosão do gênero no início da década de 2000. Tal tradição, no entanto, parece ter ficado para trás.
Nos últimos anos, a emissora parece ter atentado para o crescimento da fé evangélica e vem realizando festivais (como o “Promessas”, já com duas edições) e até mesmo feiras dedicadas ao gênero, que também passou a ganhar espaço nos programas jornalísticos da Casa.
Por fim, o segmento evangélico tem sido um dos mais lucrativos da Som Livre, gravadora que é braço da Globo e que tem lançado CD’s de nomes como Diante do Trono, Ludmila Ferber, David Quinlan, entre outros.
Agora, de acordo com o colunista Ricardo Feltrin, o próximo passo da Globo seria a pretensão de inserir uma música gospel na trilha sonora de todas as suas novelas, que, por sua vez, têm tido personagens evangélicos, embora ainda controversos e, em sua maioria, caricatos.
A aproximação entre Globo e cristãos se dá no mesmo momento em que Edir Macedo, proprietário da Record, deseja vender a gravadora e a editora ligadas à IURD.

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